Washington, 05 de junho (ANI): Os investigadores descobriram que 15 múmias fornecem evidências suficientes de que os antigos egípcios, incluindo os nobres e sacerdotes, foram expostos à poluição atmosférica. Eles descobriram partículas nos pulmões de todas as múmias. As partículas ou pequenas partículas microscópicas que irritam os pulmões têm sido associados a uma ampla gama de doenças modernas, incluindo doenças cardíacas, doenças pulmonares e câncer.
As partículas estão associadas a atividades pós-industrial, como a queima de combustíveis fósseis. Os 15 pulmões mumificados examinados até agora mostraram as partículas e os níveis delas não estão muito abaixo do esperado nos pulmões dos tempos modernos.
“Eu diria que seria inferior a dos dias modernos, mas não muito menos”, citou Roger Montgomerie, um estudante de doutorado na KNH Centre for Biomedical Egyptology na universidade de Manchesterter. Isso é completamente estranho se você pensar bem, considerando que temos a queima de massa de combustíveis fósseis e uma enorme quantidade de poluição que vem acontecendo desde a revolução industrial, acrescentou.
Uma das múmias analisadas – Acesso: http://www.msnbc.msn.com/id/43286321/ns/technology_and_science-science/
Estudos têm mostrado que enquanto o antigo Egito era uma sociedade pré-industrial, o seu povo se engajou no trabalho de metais de cozinha e de mineração, todas as atividades que podem gerar a poluição do ar. Além disso, o clima egípcio com seus desertos e tempestades de areia poderia ter feito que quaisquer partículas ficassem no ar, onde elas poderiam facilmente ser inaladas.
Esta pesquisa foi apresentada na 12ª Conferência Anual de Pesquisa em egiptologia atual no Reino Unido. (ANI)
Fonte: http://truthdive.com
 
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