O Museu Egípcio do Cairo reabriu ao público depois de um saque divulgado internacionalmente, que teve grande destaque durante os primeiros dias de protestos na Praça da Libertação. Um total de 18 peças foram perdidas, múmias foram danificadas e a coleção do rei Tut teve uma estátua quebrada. O que salvou o museu foi o orgulho do povo egípcio para a sua ilustre história. Centenas de egípcios pararam em frente as armas e bloquearam formando uma barreira humana em torno do edifício, protegendo os tesouros inestimáveis até que o exército pudesse chegar.
As pessoas tinham palavras duras para os ladrões de sepultura dos dias modernos, todos eles escaparam da justiça. Saqueadores centraram-se na loja de presentes, limparam a caixa de jóias, mas sem chegar a exposição de jóias muito mais rica no segundo andar.
Felizmente, os ladrões não sabiam muito sobre arqueologia. Caso contrário, eles certamente teria levado um pedaço da Paleta de Narmer de mais de 3200 anos, que retrata a unificação do Alto e Baixo Egito. Talvez nenhum outro país é tão rico em tesouros arqueológicos como o Egito. O país tem milhares de sitios, vários dos quais foram danificados durante a recente crise do país.
Mas depois de semanas de crise, os egípcios estão ansiosos para começar a rotina novamente e que todos os pontos turísticos estão sendo reabertos para os visitantes, desse modo o país tenta restaurar uma importante fonte de receitas.
Fonte: www.presstv.ir
 
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